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As medidas governamentais adotadas no passado recente, relacionadas ao consumo de luz e força no Brasil colocou-nos, repentinamente, frente à questão da crise energética. O desperdício e a ameaça de racionamento, não só no Brasil, levaram à intensificação de estudos e pesquisas relacionadas à utilização de fontes energéticas alternativas, não poluentes, bem como à economia e uso racional da energia.
Ganhou projeção a energia solar, embora tenham avançado também os estudos relativos à utilização da energia eólica. Com relação à construção, no entanto, pouco avançamos em nosso País no que se refere à economia e ao uso racional da energia quando consideramos o estágio atual de países mais desenvolvidos.
Ali foram estabelecidas, desde há muito, e entre outras medidas aquelas relativas à determinação de padrões de desempenho energético dos edifícios. Ou seja, através da utilização de métodos construtivos específicos e com base em cálculos precisos, os edifícios devem, desde então, adequar-se energeticamente à região climática onde estão situados.
No caso do Brasil, por exemplo, o cuidado com o isolamento térmico das construções poderia contribuir sensivelmente para a economia da energia consumida em sistemas de ar condicionado ou ventiladores, solucionando assim o problema do sobre-aquecimento dos ambientes de uma construção.
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